CDU VISEU 2009

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Wednesday, October 7, 2009

Notícia DN

CDU Viseu, hoje na imprensa. Notícia Lusa.

"Convencida de que é "a voz que faz falta" em Viseu, a CDU apostou numa cantora e professora do ensino especializado de música para concorrer à presidência da Câmara da capital do distrito.

Helena Neves, de 34 anos, é cantora e fundadora do Trivium Trio e do Síntese - Grupo de Música Contemporânea, formações com as quais tem realizado concertos em várias zonas do país.

Gosta de cantar música erudita e elege como uma das canções com que mais se identifica "Jornada", de Lopes Graça, com poema de José Gomes Ferreira.

"Vozes ao alto, vozes ao alto, unidos como os dedos da mão, havemos de chegar ao fim da estrada, ao som desta canção", refere o refrão daquela que é talvez a mais conhecida das "Canções Heróicas" de Lopes Graça.

"É uma canção fortíssima, com uma energia e apelo à luta que é também aquilo que me move e, juntando aqui estes dois amores: a luta pelo bem-estar das pessoas, pela qualidade de vida, e também a música no seu melhor, com Lopes Graça", justificou à Agência Lusa Helena Neves, professora do Conservatório Regional de Música de Viseu "Dr. José de Azeredo Perdigão" e do Conservatório de Música de S. José da Guarda.

Helena Neves considera que a CDU é "a voz que faz falta" na Câmara, como refere o slogan colocado nos cartazes da candidatura espalhados pela cidade. Uma "voz activa para defender os interesses das populações que não têm sido ouvidas", porque "há muita coisa por fazer".

"Há muita dinâmica que pode ser criada envolvendo os cidadãos, as populações todas, nessa construção, tendo reflexos depois na sua vida quotidiana, quer seja na cidade, quer seja nas freguesias rurais, periurbanas, onde falta fazer todo esse trabalho que não foi feito em 20 anos de governação do PSD", afirmou.

Diz o povo que os políticos "dão música" aos portugueses, uma expressão que a cantora e candidata justifica com o facto de se ter vindo a criar "a ideia de que os políticos não respondem àquilo que prometem".

"É uma pequena brincadeira que se faz, porque efectivamente as pessoas acabam por se cansar de promessas falsas", acrescentou.

A cabeça-de-lista da CDU lembrou que sempre existiu uma forte ligação da música à política e que "todos os movimentos revolucionários, de massas, tiveram sempre muitos artistas".

"Os próprios artistas são condicionados pelos movimentos sociais e pelas lutas, por todas as diferentes batalhas que se travam no dia-a-dia e isso é uma ligação sempre presente", admitiu."

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